Dúvidas Frequentes

A cor da tampa do tubo de coleta indica o tipo de exame a ser realizado. Além disso, é importante observar o volume de material necessário, para evitar interferências nos resultados dos exames.

• Tampa vermelha: Utilizado para a obtenção de soro e para exames de bioquímica, sorologia, hormônios e demais fluidos. Não contém anticoagulante.
• Tampa amarela: Contém ativador de coágulo e gel, que permite a separação do soro ao coágulo. É utilizado para exames como bioquímica, sorologia, hormônios e demais fluidos.
• Tampa azul: Contém citrato de sódio para impedir a coagulação, e é utilizado para exames como coagulograma, tempo de protrombina e fibrinogênio.
• Tampa verde: Contém heparina de lítio, composto anticoagulante. Utilizado para exames bioquímicos especiais.
• Tampa lilás ou roxa: Contém EDTA, que é um anticoagulante e é utilizado para exames hematológicos.
• Tampa cinza: Contém fluoreto de sódio e EDTA. Utilizado para exames como glicemia de jejum e curva de tolerância à glicose.

Consulte nosso Guia para coleta e tubos para mais informações, disponível na página Orientações > Como coletar e armazenar amostras.

Alguns cuidados são importantes para evitar coagulação, e então, interferência na análise das amostras:

• Utilizar corretamente o tubo de coleta para cada exame

• Manter os tubos na posição vertical até que o sangue coagule completamente

• Homogeneizar o sangue invertido de 5 a 8 vezes.

O PCR qualitativo indica a presença do invasor, alegando positividade ou negatividade à doença. Enquanto o PCR quantitativo quantifica o patógeno presente na amostra, esclarecendo o estágio que a doença se encontra.

Indicados para diferentes situações, os exames de PCR utilizam partes distintas do material genético do vírus:

• PCR de RNA viral (RT-PCR): Em especial, utilizado na fase inicial da infecção, quando o antígeno p27 ainda não é detectável.

• PCR de DNA proviral: Geralmente utilizado para identificar animais progressores e regressores da doença, uma vez que detecta o material genético do vírus integrado ao genoma da célula do animal infectado.

A interpretação dos exames deve considerar parâmetros importantes, como estresse, uso de medicamentos e a realização de atividades físicas antes da coleta. Ainda assim, para uma análise eficaz, o histórico clínico do paciente, idade, sexo e raça também devem ser levado em consideração para uma interpretação que traga o estado de saúde real do paciente.

Alguns pontos importantes devem ser garantidos antes da realização da coleta, como:

• Verificar o tipo de frasco a ser utilizado 

• Jejum por 8 horas para evitar lipemia nas amostras

• Evitar que o paciente faça atividade física nas 24 horas que antecedem a coleta. 

• Em alguns casos pode ser necessário que o tutor saia do ambiente para tranquilizar o animal.

Os resultados são disponibilizados no site do Flevet, em Serviços para clientes > Resultados de exames.

O usuário deve inserir o login e senha fornecidos pelo laboratório para obter o acesso.

O Flevet busca suas amostras de forma ágil e gratuita na maioria das cidades da grande Porto Alegre, garantindo mais economia e maior previsibilidade no fluxo de seus atendimentos.

Para mais informações sobre cidades atendidas e horários de rotas, consultar a página Orientações > Rotas e horários de busca.

O tempo ideal de envio das amostras depende do tipo de exame e estabilidade da amostra.

• Sangue: Recomenda-se fazer o envio de 2 a 3 horas após a coleta, e mantê-las refrigeradas entre 2ºC a 8ºC até a entrega.

• Urina: Coletar por cistocentese, sondagem ou micção espontânea. Utilizar frasco estéril, vedado e protegido da luz.

• Fezes: Deve-se coletar a parte do material que não teve contato com o chão. Utilizar frasco estéril e conservar de 2° a 8°C por até 24h.

• Amostras de pele: O material deve ser conservado em temperatura ambiente até ser encaminhado ao laboratório.

• Amostras fixadas em formol: Ideal encaminhar ao laboratório no máximo 48h após a coleta.